Increase okra production with the addition of nitrogen

Increase okra productivity with the addition of nitrogen

Authors

  • Valdilene Coutinho-Miranda Universidade Federal do Tocantins
  • Irais Dolores Pascual-Reyes Universidade Federal do Tocantins https://orcid.org/0000-0003-1192-9563
  • Aline Torquato-Tavares Universidade Federal do Tocantins
  • João Victor Gonçalves-Carline Universidade Federal do Tocantins
  • Kássio Abel Silva-Sousa Universidade Federal do Tocantins
  • Ildon Rodrigues-do-Nascimento Universidade Federal do Tocantins

DOI:

https://doi.org/10.15517/am.v31i1.36866

Keywords:

Abelmoschus esculentus, sowing, nitrogenous fertilizing, linear response

Abstract

Introduction. The growth, production, and quality of the okra (Abelmoschus esculentus (L.) Moench) are related to the application of fertilizers with nitrogen (N) being the most prominent, due to the direct relationship with photosynthesis and vegetative growth of the plant. Objective. The objective was to evaluate the agronomic and productivity characteristics of the okra based on the dose of N. Materials and methods. The study was carried out in the experimental area Campus Gurupi, of the Universidad Federal de Tocantins (UFT), in two planting periods (autumn/winter and spring/summer). The experimental design used was randomized blocks (DBC) with six treatments (0, 50, 100, 150, 200, and 250 kg N ha-1) and four repetitions. Urea was used as a source of N. The characteristics evaluated were: productivity, average fruit mass, height and chlorophyll index of the plant. Results. The productivity and height of the plant were higher in the autumn/winter crop. The average mass and chlorophyll index were not influenced by the sowing period. For productivity a linear response was obtained, increasing the dose up to the limit of the dose of N used (250 kg ha-1), with an average value higher than 14 t of fruit. The mean mass and plant height responded linearly to the increase in the dose of N. Nitrogen affected the chlorophyll index, with maximum values of 45.96 and 47.19, observed in the two evaluation periods. Conclusion. The sowing season and the N content in the soil interacted with the height of the plant, being favorable in the period when there was no precipitation. N influenced all characteristics, demonstrating the importance of nitrogen fertilization development okra plants.

Downloads

Download data is not yet available.

References

Adejoye, O., J. Awokoya, and E. Oluseyi. 2009. Effect of seasonal changes on growth and yield of okra (Abelmoschus esculentus (L.) Moench). Res. J. Agric. Biol. Sci. 5:940-943.

Alvarado, C.M., F.A. Díaz, y C.I. Garza. 2007. Micorrización de okra (Abelmoschus esculentus L.) en riego por goteo. Rev. Fitotec. Mex. 30:437-441.

Argenta, G., P.R.F. da-Silva, e C.G. Bortolini. 2001. Clorofila na folha como indicador do nível de nitrogênio em cereais. Ciênc. Rural 31:715-722. doi:10.1590/S0103-84782001000400027

Bredemeier, C., e C.M. Mundstock. 2000. Regulação da absorção e assimilação do nitrogênio nas plantas. Ciênc. Rural 30:365-372. doi:10.1590/S0103-84782000000200029

Cardoso, M.O. 2001. Desempenho de cultivares de quiabo em condições de terra firme do estado do Amazonas. Apresentado em: Congresso Brasileiro de Olericultura, 41. 1er Encontro sobre plantas medicinais, aromáticas e condimentares, Brasília, BRA. 2 jul. 2001. Paper 018.

Cardoso, M.O., e R.F. Berni. 2011. Crescimento e produção em quiabeiro com doses de nitrogênio. Hort. Bras. 29:1777-1783.

Cerri, A.M., y F. Vilella. 1996. Generación del rendimiento de okra: Comparación de dos cultivares e dos fechas de siembra. Rev. Fac. Agron. 15(2-3):207-212.

Chapman, S.C., and H.J. Barreto. 1997. Using a chlorophyll meter to estimate specific leaf nitrogen of tropical maize during vegetative growth. Agron. J. 89:557-562. doi:10.2134/agronj1997.00021962008900040004x

Costa, M.C.B., G.D. Oliveira, e H.P. Haag. 1981. Nutrição mineral de hortaliças. Efeito da omissão dos macronutrientes e do boro no desenvolvimento e na composição química do quiabeiro. Em: H.P. Haag, e K. Minami, editores, Nutrição mineral em hortaliças. Fundação Cargill, Campinas, BRA. p. 257-275.

Costa, R.A. 2014. Cultura do quiabo submetida a lâminas de irrigação por gotejamento em função da evaporação em tanque classe A. Dr. Diss., Universidad Estatal Paulista, São Paulo, BRA.

Dilruba, S., M. Hazanuzzaman, R. Karim, and K. Nahar. 2009. Yield response of okra to different sowing time and application of growth hormones. J. Hortic. Sci. Ornam. Plants 1(1):10-14.

Donadelli, A.P., H.N. Turco, C. Kano, S.W. Tivelli, e L.F.V. Purquerio. 2010. Rentabilidade e custo de produção do quiabeiro consorciado com adubos verdes. Hort. Bras. 28:411-415.

Duarte, F.M. 2006. Perdas de nitrogênio por volatilização de amônia e eficiência de adubação nitrogenada na cultura do arroz irrigado. MSc. Diss., Universidade Federal de Santa Maria, Rio Grande do Sul, BRA.

Duarte, T.S., e R.M.N. Peil. 2010. Relações fonte: dreno e crescimento vegetativo do meloeiro. Hort. Bras. 28:271-276.

Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). 1982. Sistema de produção para a cultura do quiabo. Série Sistema de Produção nº 004. Embrapa, BRA.

Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária). 2012. Rendimento do quiabeiro com doses de nitrogênio em cultivo não adensado. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento 15. Embrapa, Amazônia Ocidental, BRA.

Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuaria). 2013. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3er ed. Embrapa, Brasília, BRA.

Ferreira, D.F. 2008. SISVAR-Sistema de análise de variância. Versão 5.3. Universidade Federal de Lavras, Minas Gerais, BRA.

Filgueira, F.A.R. 2000. Novo manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, BRA.

Galati, V.C., V.C. Galati-Filho, e A.U. Alves. 2013. Crescimento e acúmulo de nutrientes da cultura do quiabeiro. Semin. Ciênc. Agrár. 34:191-199. doi:10.5433/1679-0359.2013v34n1p191

Gonçalves, G.C. 2008. Cultura do quiabo. Jornal Agrícola, BRA. http://jornalagricola.wordpress.com/2008/02/24/cultura-do-quiabo/ (acesso 22 fev. 2016).

Heckman, J.R. 2002. In-season soil nitrate testing as a guide to ntrogen management for annual crops. Hort. Technol. New Brunswick 12:706-710. doi:10.21273/HORTTECH.12.4.706

INMET (Instituto Nacional de Meteorología). 2015. Mapas do Boletim Agro-climatológico. INMET, BRA. http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=agrometeorologia/boletimAgroclimatologico (acesso 22 fev. 2016).

Köppen, W.P. 1948. Climatología: con un estudio de los climas de la tierra. Fondo de Cultura Económica, México D.F., MEX.

Larcher, W. 2000. Ecofisiologia vegetal. RiMa Editora, São Carlos, BRA.

Longo, R.M., e W.J. Melo. 2005. Hidrólise da ureia em latossolos: efeito da concentração de ureia, temperatura, pH, armazenamento e tempo de incubação. Rev. Bras. Ciênc. Solo 29:651-657. doi:10.1590/S0100-06832005000400018

Malavolta, E. 2008. O futuro da nutrição de plantas, tendo em vista aspectos agronômicos, econômicos e ambientais. Inform. Agron. Piracicaba 121:1-10.

Marcussi, F.F.N., L.J.G. Godoy, e R.L. Villas-Bôas. 2004. Fertirrigação nitrogenada e potássica na cultura do pimentão baseada no acúmulo de N e P pela planta. Irriga 9:41-51. doi:10.15809/irriga.2004v9n1p41-51

Nascimento, P.S., V.P.S. Paz, L.S. Fraga-Junior, e I.P. Costa. 2015. Crescimento vegetativo do quiabeiro em função da salinidade da água de irrigação e da adubação nitrogenada. Colloq. Agrar. 13:10-15. doi:10.5747/ca.2017.v13.n1.a143

Oliveira, A.P., A.U. Alves, C.S.M. Dornelas, J.A. Silva, e M.L. Porto. 2003. Rendimento de quiabo em função de doses de nitrogênio. Acta Sci. Agron. 25:265-268. doi:10.4025/actasciagron.v25i2.1761

Oliveira, A.P., N.A. Oliveira, O.P.R. Silva, S.M. Pinheiro, e A.D.G. Neto. 2013. Rendimento do quiabo adubado com esterco bovino e biofertilizante. Sem. Ciênc. Agrár. 3:2629-2636. doi:10.5433/1679-0359.2013v34n6p2629

Ossomon, E.N., and V.N. Kunene. 2011. Effects of planning dates on seedling emergence and vigor of Okra (Abelmoschus esculentus (L) Moench) in Swaziland World. J. Agric. Sci. 7:320-326.

Sediyama, M.A.N., M.R. Santos, S.M. Vidigal, L.T. Salgado, M.W. Pedrosa, e L.L. Jacob. 2009. Produtividade e estado nutricional do quiabeiro em função da densidade populacional e do biofertilizante suíno. Bragantia 68:913-920. doi:10.1590/S0006-87052009000400011

Smeal, D., and H. Zhang. 1994. Chlorophyll meter evaluation for nitrogen management in corn. Communications in Soil Science and Plant Analysis, New York, 25 (9/10):1495-1503.

Sonnenberg, P.E., e N.F. da-Silva. 2002. Desenvolvimento e produção do quiabeiro em função das datas de plantio. Pesqui. Agropecu. Trop. 32:33-37. doi:10.5216/pat.v32i1.2438

Supatra-Sen, S.M., and S. Sen. 1998. Influence of seasons in determining the date of sowing and fruit quality of Abelmoschus esculentus (L.) Moench (okra) and Lycopersicon esculentum Mill. (tomato). Indian Agric. 43(3):161-166.

Taiz, L., y E. Zeiger. 2013. Fisiología vegetal. 5ta ed. Artmed, MA, USA.

Tukey, J.W. 1949. Comparing individual means in the analysis of variance. Biometrics 5:99-114. doi:10.2307/3001913

Zucchi, M.R., F.K. Perinnazzo, N. Peixoto, W.R. Mendanha, e M.A. Zatarin. 2012. Associação das culturas de quiabo e feijão-caupi. Rev. Agrotecnol. 3(2):12- 23.

Published

2019-12-02

How to Cite

Coutinho-Miranda, V., Pascual-Reyes, I. D., Torquato-Tavares, A., Gonçalves-Carline, J. V., Silva-Sousa, K. A., & Rodrigues-do-Nascimento, I. (2019). Increase okra production with the addition of nitrogen: Increase okra productivity with the addition of nitrogen. Agronomía Mesoamericana, 31(1), 105–115. https://doi.org/10.15517/am.v31i1.36866