Revista de Biología Tropical ISSN Impreso: 0034-7744 ISSN electrónico: 2215-2075

OAI: https://www.revistas.ucr.ac.cr/index.php/rbt/oai
Phytosociology, successional level, and conservation of the woody component in a "restinga" of Maranhão island, Brazil
PDF
HTML

Keywords

Phytosociology
diametric structure
vertical distribution
Maranhão state
environmental restoration
Fitosociología
estructura diametrica
distribución vertical
Estado de Maranhão
Restauración ambiental

How to Cite

Vieira Serra, F. C., & Almeida Jr., E. B. de. (2021). Phytosociology, successional level, and conservation of the woody component in a "restinga" of Maranhão island, Brazil. Revista De Biología Tropical, 69(2), 743–754. https://doi.org/10.15517/rbt.v69i2.42265

Abstract

Introduction: The “restingas” (coast vegetation) can serve as a species corridor in ecotonal environments due to the particulars regarding the composition of the flora. The studies covering the entire length of the Maranhão state coast are necessary to understand the diversity and distribution of plant species present in the “restingas”. Objective: The objective of this study was to characterize the structure and conservation of the woody vegetation of a “restinga” in Maranhão. Methods: Phytosociological sampling of woody vegetation was carried out using the quadrants method, followed by classification of species by successional group; in addition to analyzing the diametric and hypsometric data of the populations whose species presented the highest importance value (IV). Results: In total, 24 species and 16 families were identified, 72 % of which were classified in the initial stages of succession. The values of H' and J' were 2.637 nat.ind-1and 0.830, respectively. The mean height and diameter were 2.1 m and 27.66 cm, respectively. The species Coccoloba ramosissima Wedd., Byrsonima crassifolia (L.) Kunth, Anacardium occidentale L., Manilkara triflora (Allemão) Monach, and Astrocaryum vulgare Mart. presented the highest IVs. Conclusions: It was observed that characteristics such as size, power of regrowth, and ease of regeneration processes could be useful for choosing target species for recovery actions in coastal areas.

https://doi.org/10.15517/rbt.v69i2.42265
PDF
HTML

References

Alexandrino, V.H.D., Sousa, J.S., & Bastos, M.N. (2011). Estudo taxonômico da família Malpighiaceae Juss. das restingas de Algodoal/Maiandeua, Maracanã, Pará, Brasil. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi Ciencias Naturais, 6(3), 335-347.

Almeida Jr., E.B., Santos-Filho, F.S., Araújo, E.L., & Zickel, C.S. (2011). Structural characterization of the woody plants in restinga of Brazil. Journal of Ecology and the Natural Environment, 3(3), 95-103.

Almeida Jr., E.B., & Zickel, C.S. (2012). Análise fitossociológica do estrato arbustivo-arbóreo de uma floresta de restinga no Rio Grande do Norte. Agrária, 7, 286-291.

Almeida Jr., E.B., Santos-Filho, F.S., & Zickel, C.S. (2012). Conserving species of the Manilkara spp. threatened with extinction in vegetation fragments in ecotone zones. International Journal of Biodiversity and Conservation, 4(3), 113-117.

Almeida Jr., E.B., Correia, B.E.F., & Santos-Filho, F.S. (2020). Diversidade e estrutura da comunidade lenhosa de uma restinga no litoral de Alcântara, Maranhão, Brasil. Acta Brasiliensis, 4(2), 85-90.

Amorim, G.S., Amorim, I.F.F., & Almeida Jr., E.B. (2016a). Flora de uma área de dunas antropizadas na praia de Araçagi, Maranhão. Revista Biociências, 22(2), 18-29.

Amorim, I.F.F., Santos-Filho, F.S., & Almeida Jr., E.B. (2016b). Fitossociologia do estrato herbáceo de uma área de dunas em Araçagi, Maranhão. In E.B. Almeida Jr., & F.S. Santos-Filho (Eds.), Biodiversidade do Meio Norte do Brasil: conhecimentos ecológicos e aplicações (pp. 29-44). Curitiba, Brazil: Editora CRV.

APG IV. (2016). An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society, 181, 1-20.

Araujo, A.C.M., Silva, A.N.F., & Almeida Jr., E.B. (2016). Caracterização estrutural e status de conservação do estrato herbáceo de dunas da Praia de São Marcos, Maranhão, Brasil. Acta Amazonica, 46(3), 247-258

BFG The Brazil Flora Group. (2015). Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia, 66, 1085-1113.

Cabral-Freire, M.C.C., & Monteiro, R. (1993). Florística das praias da Ilha de São Luís, estado do Maranhão (Brasil): diversidade de espécies e suas ocorrências no litoral brasileiro. Acta Amazônica, 23(2-3), 125-140.

Cantarelli, J.R.R., Almeida Jr., E.B., Santos-Filho, F.S., & Zickel, C.S. (2012a). Descrição da estrutura de uma vegetação de restinga da Área de Proteção Ambiental (APA) de Guadalupe, litoral sul de Pernambuco. In A.C.A. El-Deir, G.J.B. Moura, E.L. Araújo (Eds.), Ecologia e conservação de ecossistemas no Nordeste do Brasil (pp. 49-68). Recife, Brazil: NUPEEA.

Cantarelli, J.R.R., Almeida Jr., E.B., Santos-Filho, F.S., & Zickel, C.S. (2012b). Tipos fitofisionômicos e florística da restinga da APA de Guadalupe, Pernambuco, Brasil. Insula, 41, 95-117.

Castro, A.S.F., Moro, M.F., & Menezes, M.D. (2012). O complexo vegetacional da zona litorânea no Ceará: Pecém, São Gonçalo do Amarante. Acta Botanica Brasilica, 26, 108-124.

Chazdon, R.L. (2008). Chance and determinism in tropical forest sucession. In W.P. Carson, S.A. Schnitzer (Eds.), Tropical Forest Community Ecology (pp. 384-408). Chichester, England: Blackwell Publishing Ltd.

Cottam, G., & Curtis, J.T. (1956). The use of distance measures in phytosociological sampling. Ecology, 37(3), 451-460.

Dias, H.M., & Soares, M.L.G. (2008). As fitofisionomias das restingas do município de Caravelas (Bahia- Brasil) e os bens e serviços associados. Boletim Técnico-Científico do CEPENE, 16(1), 59-74.

Durigan, G. (2003). Métodos para análise de vegetação arbórea. In L. Cullen Junior, R. Rudran, C. Valladares-Pádua (Eds.), Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. Curitiba, Brazil: UFPR & Fundação Boticário de Proteção à Natureza.

Ferreira, P.I., Gomes, J.P., Batista, F., Bernardi, A.P., Costa, N.D., Bortoluzzi, R.D., & Mantovani, A. (2013). Espécies potenciais para recuperação de áreas de preservação permanente no Planalto Catarinense. Floresta e Ambiente, 20(2), 173-182.

Fonseca, S.N., Ribeiro, J.H.C., & Carvalho, F.A. (2013). Estrutura e diversidade da regeneração arbórea em uma floresta secundária urbana (Juiz de Fora, MG, Brasil). Floresta e Ambiente, 20(3), 307-315.

Gandolfi, S., Leitão, H., & Bezerra, C.L.F. (1995). Composição florística e estrutura fitossociológica do estrato arbóreo de mata mesófila semdecídua de encosta, no município de Guarulhos-SP. Revista Brasileira de Botânica, 55(4), 753-767.

INMET Instituto Nacional de Metereologia. (2016). BDMEP - Banco de Dados Meteorológicos para Ensino e Pesquisa. Retrieved from http://www.inmet.gov.br/portal/ index.php?r=bdmep/bdmep

Köppen, W. (1948). Climatologia: con un estudio de los climas de la terra. Ciudad de México, México: Fondo de Cultura Económica.

Lima, G.P., & Almeida Jr., E.B. (2018). Diversidade e similaridade florística de uma restinga ecotonal no Maranhão, Nordeste do Brasil. Interciencia, 43(4), 275-282.

Lima, G.P., & Almeida Jr., E.B. (2020). Synopsis of the tribe Cocoseae Mart. (Arecoideae, Arecaceae) in the state of Maranhão, Brazil. Biota Neotropica, 20(2), e20190922.

Machado, M.A., & Almeida Jr., E.B. (2019). Spatial structure, diversity and edaphic factors of an area of Amazonian coast vegetation in Brazil. Journal of the Torrey Botanical Society, 146(1), 58-68.

Margalho, L.F., Rocha, A.E.S., & Secco, R.S. (2009). Rubiaceae Juss. da restinga da APA de Algodoal/Maiandeua, Maracanã, Pará, Brasil. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi Ciencias Naturais, 4(3), 303-339.

Mariano, K.R.S., Junior, C.A.S.M., Silva, K.K.A., & Amorim, S.M.C. (2007). Decomposição e liberação de nutrientes da fração foliar de Coccoloba ramosissima Wedd. Revista Brasileira de Biociências, 5, 372.

Marinho, D., Muniz, D.B., & Azevedo, G.G. (2018). Nesting biology of three Megachile (Hymenoptera: Megachilidae) species from Eastern Amazonia, Brazil. Revista Brasileira de Entomologia, 62, 97-106.

Medeiros, D.P.W., Santos-Filho, F.S., Almeida Jr., E.B., Pimentel, R.M.M., & Zickel, C.S. (2010). Estrutura do componente lenhoso de uma restinga no litoral sul de Alagoas, Nordeste, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 3, 146-150.

Medeiros, D.P.W., Almeida Jr., E.B., Abreu, M.C., Santos-Filho, F.S., & Zickel, C.S. (2014). Riqueza e caracterização da estrutura lenhosa da vegetação de restinga de Baia Formosa, RN, Brasil. Pesquisas, Série Botânica, 65, 183-199.

Melo, E. (1996). Levantamento das espécies de Coccoloba (Polygonaceae) da restinga do estado da Bahia, Brasil. Sitientibus, 15, 49-59.

Mendes, F.N., & Rêgo, M. (2007). Nidificação de Centris (Hemisiella) tarsata Smith (Hymenoptera, Apidae, Centridini) em ninhos-armadilha no Nordeste do Maranhão, Revista Brasileira de Entomologia, 51, 382-388.

Menezes, C.M., Santana, F.D., Silva, V.S., Silva, V.I., & Araújo, D.S. (2012). Florística e fitossociologia em um trecho de restinga no litoral norte do estado da Bahia. Biotemas, 25(1), 31-38.

Menezes, M.O.T., Taylor, N.P., Machado, M.C., Coelho, P.J.A., & Correia, D. (2011). Diversity and distribution of Cactaceae in Ceará state, northeastern Brazil. Bradleya, 29, 13-42.

Nadkarni, N.M., Mcintosh, A.C.S., & Cushing, J.B. (2008). A framework to categorize forest structure concepts. Forest Ecology and Management, 256(5), 872-882.

Passioura, J.B. (2002). Soil conditions and plant growth. Plant, Cell & Environment, 25(2), 311-318.

Peixoto, A.L., & Maia, L.N. (2013). Manual de Procedimentos para herbários. Recife, Brazil: Universitária da UFPE.

Rosário, A.S., Secco, R.S., Amaral, D.D., Santos, J.U.M., & Bastos, M.N.C. (2005) Flórula fanerogâmica das restingas do estado do Pará. Ilhas de Algodoal e Maiandeua - 2. Myrtaceae A. L. de Jussieu. Boletim Museu Paraense Emílio Goeldi Ciências Naturais, 1, 31-48.

Sá, C.F.C. (2002). Regeneração de um trecho de floresta de restinga na Reserva Ecológica Estadual de Jacarepiá, Saquarema, Estado do Rio de Janeiro: II-Estrato arbustivo. Rodriguésia, 53, 5-23.

Sacramento, A.C.S., Zickel, C.S., & Almeida Jr., E.B. (2007). Aspectos florísticos da vegetação de restinga no litoral de Pernambuco. Revista Árvore, 31(6), 1121-1130.

Santana, J.P., Rocha, P.A., Oliveira, E.V.S., Prata, A.P.N., & Ribeiro, A.S. (2020). Phytosociology of the shrub-arboreal stratum of the Ibura National Forest, Northeastern Brazil: are 35 years sufficient to promote the regeneration of a forest fragment? Neotropical Biology and Conservation, 15(2), 89-106.

Santos, V.J., Zickel, C.S., & Almeida Jr., E.B. (2015). Composição estrutural do estrato arbustivo-arbóreo de uma floresta de restinga no sul da Bahia, Brasil. Pesquisas, Botânica, 68, 257-269.

Santos-Filho, F.S., Almeida Jr., E.B., Soares, C.J.R.S., & Zickel, C.S. (2010). Fisionomias das restingas do Delta do Parnaíba, Nordeste, Brasil. Revista Brasileira de Geografia Física, 3(3), 218-227.

Santos-Filho, F.S., Almeida Jr., E.B., & Zickel, C.S. (2013a). Do edaphic aspects alter vegetation structures in the Brazilian restinga? Acta Botanica Brasilica, 27, 613-623.

Santos-Filho, F.S., Almeida Jr., E.B., & Soares, C.J.R.S. (2013b.) Cocais: zona ecotonal natural ou artificial? Revista Equador, 2(1), 2-13.

Scarano, F.R. (2002). Structure, function and floristic relationships of plant communities in stressful habitats marginal to the Brazilian Atlantic rainforest. Annals of Botany, 90, 517-524.

Serra, F.C.V., Lima, P.B., & Almeida Jr., E.B. (2016). Species richness in restinga vegetation on the Eastern Maranhão State, Northeastern Brazil. Acta Amazonica, 46(3), 271-280.

Shepherd, G.J. (2009). FITOPAC 2.1. Departamento de Biologia Vegetal, Universidade Estadual de Campinas. Retrieved from https://pedroeisenlohr.webnode.com.br/fitopac

Silva, A.N.F., Araujo, A.C.M., & Almeida Jr., E.B. (2016a). Flora fanerogâmica das dunas da praia de São Marcos, São Luís, Maranhão. In E.B. Almeida Jr. & F.S. Santos-Filho (Eds.), Biodiversidade do Meio Norte do Brasil: conhecimentos ecológicos e aplicações (pp. 11-28). Curitiba, Brazil: Editora CRV.

Silva, F.B., Santos, J.R.N., Feitosa, F.E.C.S., Silva, I.D.C., Araújo, M.L.S.D., Guterres, C.E., & Neres, R.L. (2016b). Evidências de mudanças climáticas na região de transição Amazônia-Cerrado no Estado do Maranhão. Revista Brasileira de Meteorologia, 31(3), 330-336.

Siminski, A., Mantovani, M., dos Reis, M.S., & Fantini, A.C. (2004). Sucessão florestal secundária no município de São Pedro de Alcântara, litoral de Santa Catarina: estrutura e diversidade. Ciência Florestal, 14, 21-33.

Souza, D.R., Souza, A.L., Gama, J.R.V., & Leite, H.G. (2003). Emprego de análise multivariada para estratificação vertical de florestas Ineqüiâneas. Árvore, 27(1), 59-63.

Vicente, A., Almeida Jr., E.B., Santos-Filho, F.S., & Zickel, C.S. (2014). Composição estrutural da vegetação lenhosa da restinga de Cabedelo, Paraíba. Revista de Geografia, 31(1), 183-196.

Zickel, C.S., Vicente, A., Silva, S.S.L., Santos-Filho, F.S., Soares, C.J.R.S., & Almeida Jr., E.B. (2015). Vegetação lenhosa de uma restinga em Pernambuco: descrição estrutural e similaridade. Pesquisas, Série Botânica, 68, 271-285.

Comments

Creative Commons License

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.

Copyright (c) 2021 Flávia Cristina Vieira Serra, Eduardo Bezerra de Almeida Jr.

Downloads

Download data is not yet available.