Enfermería Actual en Costa Rica ISSN electrónico: 1409-4568

OAI: https://www.revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/oai
Perspectivas de mujeres encarceladas sobre los factores de riesgo de las infecciones de transmisión sexual
Brasil (Português (Brasil))
HTML Brasil (Português (Brasil))

Archivos suplementarios

Audio (Português (Brasil))

Palabras clave

Sexually-Transmitted-Diseases
Risk-Factors
Prisons
Enfermedades-de-Transmisión-Sexual
Factores-de-Riesgo
Prisiones
Doenças-Sexualmente-Transmissíveis
Fatores-de-Risco
Prisões

Cómo citar

1.
Araújo de Carvalho I, Roma Greve Nodari P, Aucê do Nascimento J, Yuri Hattori T, Pereira Terças-Trettel AC, Ferreira do Nascimento V. Perspectivas de mujeres encarceladas sobre los factores de riesgo de las infecciones de transmisión sexual. Enferm. Actual Costa Rica (en línea) [Internet]. 10 de diciembre de 2020 [citado 28 de marzo de 2024];(40). Disponible en: https://www.revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/44056

Resumen

E

Objetivo: conocer las perspectivas de las mujeres encarceladas sobre los factores de riesgo a las infecciones de transmisión sexual. Metodo: Se trata de un estudio exploratorio y cualitativo, realizado en una cadena pública femenina en la región media norte de Mato Grosso, Brasil, en noviembre de 2019. La recolección de datos se realizó a través de una entrevista a 53 mujeres. Para el análisis de los datos se utilizó el software IRAMUTEQ versión 0.7, que presenta gráficos de similitud. Resultado: Los resultados demuestran que existen factores que van más allá del ámbito de los recursos individuales para el autocuidado, que dificultan las acciones preventivas, como las condiciones arquitectónicas y las normas disciplinarias en la prisión. Estas particularidades ambientales imponen otros factores que aumentan el riesgo de infecciones de transmisión sexual, como la dificultad para limpiar la ropa y el uso compartido del baño. Conclusión: Por tanto, estrategias que unen las necesidades de estas mujeres con los riesgos inherentes y sumadas a la realidad carcelaria se presentan como una vía favorable para que la prisión deje de ser solo un espacio de recrudecimiento, y para que la custodia se cumpla con la generación de nuevas personas, con la recuperación de la dignidad. y conciencia / condiciones para el autocuidado frente a infecciones y otros problemas de salud.

https://doi.org/10.15517/revenf.v0i40.44056
Brasil (Português (Brasil))
HTML Brasil (Português (Brasil))

Citas

Gusmão MAJX, Nascimento VF, Hattori TY, Silva JH, Atanaka M, Lemos ERS, et al. Soroprevalência de sífilis e fatores associados ao encarceramento feminino. RUEP. 2020; 17(46):5-17. Disponível: http://revista.lusiada.br/index.php/ruep/article/view/1234/u2020v17n46e1234

Brasil. Ministério da Justiça e Segurança Pública. Departamento Penitenciário Nacional. Levantamento Nacional de Informações Penitenciárias – INFOPEN 2019. Disponível: http://dados.mj.gov.br/dataset/infopen-levantamento-nacional-de-informacoes-penitenciarias

Graça BC, Mariano MM, Silva JH, Nascimento VF, Hattori TY, Terças-Trettel ACP. Perfil epidemiológico e prisional das detentas de um município do médio norte de Mato Grosso. Semina cienc biol saude. 2018; 39(1):59-68. DOI: http://dx.doi.org/10.5433/1679-0367.2018v39n1p59

Batista MIHM, Paulino MR, Castro KS, Gueiros LAM, Leão JC, Carvalho AAT. Alta prevalência de sífilis em unidade prisional feminina do Nordeste brasileiro. Einstein. 2020; 18:eAO4978. DOI: http://dx.doi.org/10.31744/einstein_journal/2020AO4978

Bossonario PA, Saita NM, Andrade RLP, Santos GP, Nemes MIB, Monroe AA. Assistência às pessoas com HIV/AIDS no cárcere: revisão da literatura. Texto contexto enferm. 2020; 29:e20180324. DOI: https://doi.org/10.1590/1980-265x-tce-2018-0324

Wirtz AL, Yeh PT, Flath NL, Beyrer C, Dolan K. HIV and Viral Hepatitis Among Imprisoned Key Populations. Epidemiol Rev. 2018; 40(1):12-26. DOI: https://doi.org/10.1093/epirev/mxy003 .

Abdelrahim NA, Ahmed HI, Fadl-Elmula IM, Bayoumi MA, Homeida MM. Sexually transmitted infections other than HIV/AIDS among women of low socio-economic class attending antenatal clinics in Khartoum, Sudan. Int J STD AIDS. 2017; 28(8):781-787. DOI: https://doi.org/10.1177/0956462416668080 .

Chatterjee D, Chopra Chatterjee S, Bhattacharyya T. Exploring self-care abilities among women in prisons of West Bengal, India. Int J Prison Health. 2019; 16(2):185-198. DOI: https://doi.org/10.1108/IJPH-04-2019-0025 .

Silva JV, Domingues EAR. Adaptação cultural e validação da escala para avaliar as capacidades de autocuidado. Arc Health Sci. 2017; 24(4):30-36. DOI: https://doi.org/10.17696/2318-3691.24.4.2017.686

Diemen LV, Szobot CM, Kessler F, Pechansky F. Adaptação e validação de construto da Escala de Impulsividade de Barratt (BIS 11) para o português do Brasil para uso em adolescentes. Rev Bras Psiquiatr. 2007; 29(2):153-156. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S1516-44462006005000020

Stanford MS, Mathias CW, Dougherty DM, Lake SL, Anderson NE, Patton JH. Fifty years of the Barratt Impulsiveness Scale: An update and review. Pers individ dif. 2009; 47:385–395. DOI: doi: http://dx.doi.org/10.1016/j.paid.2009.04.008

Esparza-Dávila SP, Moreno-Monsiváis MG. Influência do apoio social percebido para o sexo seguro na resiliência sexual. J Health NPEPS. 2019; 4(1):80-91. DOI: http://dx.doi.org/10.30681/252610103290

Silva JN, Cabral JF, Nascimento VF, Lucietto GC, Oliveira CBC, Silva RA. Impactos do diagnóstico da infecção sexualmente transmissível na vida da mulher. Enferm foco. 2018; 9(2):23-27. DOI: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2018.v9.n2.1058

Antonetti G, D’Angelo D, Scampati P, Croci I, Mostarda N, Potenza S, et al. The health needs of women prisoners: na Italian field survey. Original Articles And Reviews. Ann Ist Super Sanità. 2018; 54(2):96-103. DOI: https://doi.org/10.4415/ANN_18_02_04

Silva FHO, Fernandes RAU, Marinho PKS. Gênero, cotidiano e cárcere. OIKOS. 2020; 31(1):164-88. DOI: https://doi.org/10.31423/oikos.v31i1.9014

Nowotny KM, Kuptsevych-Timmer A, Oser C. Criminal Justice Contact and Health Service Utilization among Women across Health Care Settings: Analyzing the Role of Arrest. Womens Health Issues. 2019; 29(2):125-134. DOI: https://doi.org/10.1016/j.whi.2018.12.005

Ferreira MCAS, Fernandes RAQ. Mulheres detentas do Recife-PE: saúde e qualidade de vida. Esc Anna Nery. 2020;24(4):e20200062. DOI: https://doi.org/10.1590/2177-9465-ean-2020-0062

Barros MAR, Nascimento ML, Gazila DDF. Perfil Sexual de Presidiárias. Rev enferm UFPE on line. 2017; 11(10):3830-5. DOI: https://doi.org/10.5205/reuol.12834-30982-1-SM.1110201717

Nascimento JR, Barbosa KMG, Vieira MCA. Abordando infecções sexualmente transmissíveis com mulheres reclusas: um relato de experiência. EXTRAMUROS. 2019; 7(2):104-114. Disponível em: http://www.periodicos2.univasf.edu.br/index.php/extramuros/article/view/1409/7

Nascimento LS, Castaneda L, Aguiar SS, Thuler LCS, Koifman RJ, Bergmann A. Health-related Quality of Life in Women with Cervical Cancer. Rev Bras Ginecol Obstet. 2019; 41(4):242-248. DOI: https://doi.org/10.1055/s-0039-1683355

Graça BC, Mariano MM, Gusmão MAJX, Cabral JF, Nascimento VF, Gleriano JS, et al. Dificuldades das mulheres privadas de liberdade no acesso aos serviços de saúde. Rev Bras Promoç Saúde. 2018; 31(2):1-9. DOI: https://doi.org/10.5020/18061230.2018.7374

Loureiro CMS, Dantas MF, Fantinel LD. Os despossuídos e a prisão: representações sociais sobre pessoas vivendo com HIV/AIDS. RBEO. 2018; 5(1):123-146. DOI: https://doi.org/10.21583/2447-4851.rbeo.2018.v5n1.149

Borges AP, Arenhardt K, Terças ACPT, Cabral JF, Lucietto GC, Nascimento VF, et al. Socioeconomic and sexual profile of incarcerated women. J Enferm UFPE on line. 2018; 12(7):1978-1985. DOI: https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i7a231408p1978-1985-2018

Oliveira KRV, Santos AAP, Silva JMO, Sanches METL, Albuquerque JM, Moraes MM. Comportamentos de saúde nas experiências sexuais de mulheres em situação de cárcere. Rev Bras Enferm. 2019; 72(3):88-95. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2018-0092

Mignon, S. Health issues of incarcerated women in the United States. Ciênc Saúde coletiva. 2016; 21(7):2051-2060. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232015217.05302016

Araújo TME, Araujo Filho ACA, Feitosa KVA. Prevalência de Sífilis em mulheres do sistema prisional de uma capital do nordeste brasileiro. Rev Eletr Enf. 2015; 17(4):1-11. DOI: https://doi.org/10.5216/ree.v17i4.28898

Santos RL. Do cárcere ao Trabalho: a reinserção de ex-presidiárias no mercado de trabalho. Rev P&D. 2018; 30(2):54. Disponível em: https://ken.pucsp.br/rpe/article/view/38271/27852

Cardoso FS, Gonzaga MS. Sentidos da maternidade na prisão: um estudo empírico na colônia penal feminina de Buíque/PE. Rev Jurid UNICURITIBA. 2019; 2(55):342-363. DOI: http://dx.doi.org/10.21902/revistajur.2316-753X.v1i54.3409

Barros VA, Barros CR. Reflexões sobre a casa dos mortos em tempos de pandemia: as prisões brasileiras. Cad Adm. 2020; 28(Ed.Esp.):95-99. DOI: https://doi.org/10.4025/cadadm.v28i0.53651

Andrade ALP. O direito a saúde da mulher encarcerada: uma análise da legislação. Gênero & Resistência. 2019; 2:65-80. Disponível em: https://3c290742-53df-4d6f-b12f-6b135a606bc7.filesusr.com/ugd/48d206_c47ad1d091cb489a895a1de77c2619d9.pdf.

Reis C, Zucco L. Saúde sexual e saúde reprodutiva no cárcere. Rev catarinense hist. 2019; 1(33):66-86. DOI: https://doi.org/10.36661/2238-9717.2019n33.10827

Hadler O, Guareschi NMF. Investimentos no Cárcere: o Menor dos Males na Política de Segurança Pública. Psicol cienc prof. 2018; 38(2):10-26. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1982-3703000213634

Barcinski M, Cúnico SD. Os efeitos (in) visibilizadores do cárcere: as contradições do sistema prisional. Rev Psicol. 2014; 28(2)-63-70. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0874-20492014000200006&lng=pt&nrm=iso

Carbone ASS, Sgarbi RVE, Lemos EF, Paiao DSG, Simionatto S, Castro ARCM, et al. Estudo multicêntrico da prevalência de tuberculose e HIV na população carcerária do Estado de Mato Grosso do Sul. Com Ciênc Saúde. 2017; 28(1):53 57. Disponível em: http://www.escs.edu.br/revistaccs/index.php/comunicacaoemcienciasdasaude/article/view/116

Costa LMCBV, Casseb JSR, Gascon MRP, Fonseca LAM. Características de personalidade e adesão ao tratamento em pacientes jovens portadores de HIV. Rev SBPH. 2018; 21(1):06-35. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582018000100002&lng=pt

Becker A, Spessote DV, Sardinha LS, Santos LGM, Chaves NN, Bicalho PPG. O cárcere e o abandono: prisão, penalização e relações de gênero. Rev Psicol Divers Saúde. 2016; 5(2):141-154. DOI: https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v5i2.1050

Silva NR, Xavier HR, Rocha TL, Santos VLT, Mattos M, Santos DAS, et al. Perfil de saúde de mulheres atendidas em estratégias saúde da família em Mato Grosso. J Health NPEPS. 2019; 4(1):242-257. DOI: http://dx.doi.org/10.30681/252610103415

Mendes DS, Moraes FS, Lima GO, Silva PR, Cunha TA, Crossetti MGO, et al. Benefícios das práticas integrativas e complementares no cuidado de enfermagem. J Health NPEPS. 2019; 4(1):302-318. DOI: http://dx.doi.org/10.30681/252610103452

Comentarios

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.