Enfermería Actual en Costa Rica ISSN electrónico: 1409-4568

OAI: https://www.revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/oai
Ocurrencia de infecciones de sitio quirúrgico post-cesárea en una maternidad pública
Brasil

Archivos suplementarios

Audio (Português (Brasil))

Palabras clave

Cesarean-Section
Puerperal-Infection
Risk-Factors
Surgical-Wound-Infection
Cesárea
Factores-de-Riesgo
Infección-de-la-Herida-Quirúrgica
Infección-Puerperal
Cesárea
Fatores de Risco
Infecção da Ferida Cirúrgica
Infecção Puerperal

Cómo citar

1.
Araújo ABS de, Dantas J da C, Souza FM de LC, Silva BCO da, Santos WN dos, Sena DT de A. Ocurrencia de infecciones de sitio quirúrgico post-cesárea en una maternidad pública. Enferm. Actual Costa Rica (en línea) [Internet]. 3 de junio de 2019 [citado 25 de abril de 2024];(37). Disponible en: https://www.revistas.ucr.ac.cr/index.php/enfermeria/article/view/34936

Resumen

El objetivo fue identificar casos de infección del sitio quirúrgico post cesárea en una maternidad. Se trata de un estudio transversal retrospectivo con abordaje cuantitativo desarrollado en una maternidad pública de referencia en obstetricia localizada en la Región Noreste de Brasil. La muestra constó de 53 prontuarios de mujeres con infección en el sitio quirúrgico post-cesárea en el período de 2010 a 2013 y el instrumento de recolección de datos fue un formulario estructurado. Los datos fueron analizados en software estadístico Statistical Package for the Social Sciences versión 20.0 presentados en la forma descriptiva con frecuencias y porcentajes. Los resultados mostraron tasa de infección en el sitio quirúrgico post cesárea del 2,92%; las usuarias presentaron como factores de riesgo baja escolaridad, ocurrencia de infección urinaria, hipertensión arterial, obesidad y tabaquismo. Concluye que la tasa de infección en el sitio quirúrgico post cesárea y factores de riesgo identificados resalta la necesidad de investigación previa y registro de éstos con cuidados preventivos de orientación y preparación de las usuarias de forma segura con protocolos que direccionan conductas más uniformes en el tratamiento de estas infecciones.

https://doi.org/10.15517/revenf.v0i37.34936
Brasil

Citas

Duarte MR, Chrizostimo MM, Christovam BP, Ferreira SCM, Souza DF, Rodrigues DP. Atuação do enfermeiro no controle de infecção puerperal: revisão integrativa. Rev Enferm UFPE online. 2014; 8(2):433-4. DOI: http://10.5205/relou.4688-38583-1-RV.0802201426

Ferraz L, Bordignon M. Mortalidade materna no Brasil: uma realidade que precisa melhorar. Rev Baiana Saúde Pública. 2012; 36(2):527-38. Disponível em: http://files.bvs.br/upload/S/0100-0233/2012/v36n2/a3253.pdf

Araújo LA, Reis AT. Enfermagem na prática materno-neonatal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2012.

Victora CG, Aquino EML, Leal MC, Monteiro CA, Barros FC, Szwarwald CL. Maternal and child health in Brazil: progress and challenges. The Lancet. 2011; 377(9780):1863-76. https://doi.org/10.1016/S0140-6736(11)60138-4

Thompson KM, Oldenburg WA, Deschamps C, Rupp WC, Smith CD. Chasing zero: the drive to eliminate surgical site infections. Ann Surg. 2011; 254(3):430-7. http://10.1097/SLA.0b013e31822cc0ad

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios diagnósticos de infecção relacionada à assistência à saúde. 2. ed. Brasília: Anvisa; 2017.

Eriksen H, Saether AR, Lower HL, Avitsland LP. Infections after caesarean sections. Tidsskr Nor Laegeforen. 2009;129(7):618-22. Disponible en: https://www.researchgate.net/publication/24249093_Infections_after_Caesarean_sections

Romanelli RMC, Aguiar RAPL, Vitor LH, Clemente W. Estudo prospectivo da implantação da vigilância ativa de infecções de feridas cirúrgicas pós-cesáreas em hospital universitário no Estado de Minas Gerais – Brasil, 2010-2011. Epidemol Serv Saúde. 2012; 21(4):569-78. DOI: http://10.5123/S1679-49742012000400006

Center for disease control and prevention. National Healtheare Network Safety (NHSN). Surgical site infection event. Procedure-associeted Module SSI. 2017. Disponible en: https://www.cdc.gov/nhsn/pdfs/pscmanual/9pscssicurrent.pdf

Zimmermmann JB, Gomes CM, Tavares FSP, Peixoto IG, Melo PVC, Rezende DZ. Complicações puerperais associadas à via de parto. Rev Med Minas Gerais. 2009; 19(2):109-16. Disponible en: http://www.rmmg.org/exportar-pdf/459/v19n2a04.pdf

Prefeitura de Belo Horizonte. Secretaria Municipal de Saúde. Gerência de vigilância em saúde e informação. Boletim de vigilância e saúde. 2011. Disponible en: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_gestao_vigilancia_saude.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Saúde Brasil 2011: uma análise da situação de saúde e a vigilância da saúde da mulher. Brasília: Ministério da Saúde; 2012.

Domingues RMSM, Dias MAB, Pereira MN, Torres JÁ, d’Orsi, E, Pereira APE, et. al. Processo de decisão pelo tipo de parto no Brasil: da preferência inicial das mulheres à via de parto final. Cad Saúde Pública. 2014; 30(Supl):101-16. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/0102-311X00105113

United Nations Children’s Fund. World Health Organization. Countdown to 2015: maternal, newborn and child survival. Building a future for women and children. The 2012 report. 2015. Disponible en: https://www.unicef.org/eapro/Countdown_to_2015.pdf

Belluse GC, Ribeiro JC, Campos FR, Poveda VB, Galvão CM. Fatores de risco de infecção da ferida operatória em neurocirurgia. Acta Paul Enferm. 2015; 28(1):66-73. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/1982-0194201500012

Zimmermmann JB, Nunes TR, Cangussu A, Celeste RG, Polisseni F, Dutra BL, et al. A antibioticoprofilaxia nos diferentes tipos de parto. Femina. 2010; 38(6):271-7. Disponible en: http://files.bvs.br/upload/S/0100-7254/2010/v38n6/a1511.pdf

Smaill FM, Gyte GML. Antibioticprophylaxis for versus no prophylaxis for preventing infection cesarean section. Cochrane Database Syst Rev. 2010; 20(1): CD007482. DOI: https://10.1002/14651858.CD007482.pub2

Shrestha S, Shrestha R, Shrestha B, Dongol, A. Incidence and risk factors of surgical site infection following cesarean section at Dhulikhel Hospital. Kathmandu Univ Med J [Internet]. 2014 [cited 2017 June 22]; 46(2):113-6. Available from: http://www.kumj.com.np/issue/46/113-116.pdf.

Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. 2. ed. Brasília: Anvisa; 2017.

Guimarães EER, Chianca TCM, Oliveira AC. Infecção puerperal sob a ótica da assistência humanizada ao parto em maternidade pública. Rev Latino-Am Enfermagem. 2007; 15(4):536-42. Disponible en: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v15n4/pt_v15n4a03.pdf

Medeiros GO, Souza LM. Proposta de criação de protocolo de enfermagem para o cuidado de pacientes com abscesso de parede pós-cesária. Comun Ciências Saúde. 2010; 21(1):1-20. Disponible en: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/periodicos/ccs_artigos/2010Vol21_1art03propostacriacao.pdf

Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Bulário Eletrônico da Anvisa. 2013. Disponible en: http://www.anvisa.gov.br/datavisa/fila_bula/index.asp_

Levin ASS, Dias MBGS, Oliveira MS, Lobo RD, Garcia CP. Guia de utilização de anti-infecciosos e recomendações para a prevenção de infecções hospitalares. 5. ed. São Paulo: Hospital das Clínicas; 2011.

Pires MR, Gastal SL, Silva CF, Dallé J, Deutschendorf C, Kuplich NM, et al. Avaliação do uso de Cefazolina como profilaxia antibiótica em procedimentos cirúrgicos. Clinc Biom Reseac. 2012; 32(1):18-23. DOI: http://10.1002/14651858.CD007482.pub2

Nóbrega MS, Carmo Filho JR, Pereira MS. Evolução da resistência de Pseudomonas aeruginosa e Acinetobacter baumannii em Unidade de Terapia Intensiva. Rev Eletr Enf. 2013; 15(3):696-703. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v15/n3/pdf/v15n3a11.pdf

Edwards JR, Peterson KD, Muy BBA, Banerjee S, Allen-Bridson K, et al. National Healthcare Safety Network (NHSN) report: data summary for 2006 through 2008, issued December 2009. Am J Infect Control. 2009; 37(10):783-805. DOI: http://10.1016/jajic.2009.10.001

Comentarios

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.